O livro que já li
O Livro que já li… Amores Imperfeitos.
Andei parte da tarde de hoje a “vasculhar” as fotografias de Helena Sacadura Cabral para escolher uma e juntar a esta publicação.
Ela tem tantas, que se torna difícil escolher apenas uma.
Decidi, entretanto escolher esta. Representa, para mim, o ar desportivo, versátil, prático, de uma senhora, uma referência para mim.
Há muitos anos que assim é. Comprar os seus livros, lê-los e aplicar a sua sabedoria na minha vida, ainda a meio caminho da dela.
“Gosto de si”… é sempre o que me apetece dizer quando leio os seus textos no Instagram, quando acompanho o que publica no Facebook e quando lança um novo livro.
De leitura acessível e tocante, Helena Sacadura Cabral chega sempre ao mais profundo caminho guardado no meu coração, quer na paixão pela leitura, quer no gosto pela escrita.
E leio tudo o que escreve. Não perco pitada. A sapiência de alguém que, na faixa dos 80, transporta conhecimento, experiência e amor.
Sentimentos que transbordam de si para mim e para quem a “consome”, salvo seja.
Posto isto, há tanto que poderia dizer e contar sobre o que descobri nesta referência e em tudo o que contribuiu para analisar e alterar a minha estratégia perante a vida (sem qualquer responsabilidade direta da mesma).
Amores Imperfeitos
Bibliografia:
Fio de Prumo
“Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!”
Esta é a descrição de um dos seus blogs Fio de Prumo. Descobri há poucos dias quando procurava textos que pudessem enriquecer a minha Tese de Doutoramento sobre A Reconstrução da Memória Coletiva e a Identidade de uma Comunidade.
Deixo aqui parte dele e a ligação. Podem e devem visitar o seu blog Fio de Prumo.
“A identidade de um povo diz respeito às características, valores, crenças, tradições, histórias e elementos culturais que definem um grupo específico de pessoas. Ela é moldada pela língua, religião, costumes, arte, música, dança, culinária e outros aspetos culturais que são transmitidos de geração em geração.
Ela não é estática, mas sim dinâmica, evoluindo ao longo do tempo à medida que a sociedade se desenvolve e interage com outras culturas. E está enraizada nas experiências compartilhadas, nas memórias coletivas e no sentido de pertença de um grupo de indivíduos”.
Outras obras primas
Memórias de uma vida consentida
Gosto de gostar
O ABC da Vida
O que aprendi com a minha mãe
Bocados de nós: vida, amor e memórias